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Explosão colossal em 4 de agosto deixou 205 mortos, mais de 6.500 feridos e 350.000 desabrigados. Desde então, políticos não conseguiram formar um novo Governo e paralisaram as investigações em andamento enquanto as vítimas aguardavam uma compensação. ONGs e sociedade civil se uniram para preencher o vácuo do Estado.
Vista do estado atual do porto de Beirute, na quinta-feira passada.Natalia Sancha
“Nós vamos ficar”, diz uma placa em uma casa parcialmente destruída pela explosão e onde trabalha um grupo de operários. Natalia Sancha
Um bar do bairro de Gemmayze recupera clientes durante as festas de fim de ano. Natalia Sancha
Aspecto de rua de GGemmayze, no bairro cristão de Beirute. Natalia Sancha
Mirna Habbouch, de 36 anos, em sua casa no bairro de Qarantina. Natalia Sancha
Um vizinho do bairro de Mar Mikhael caminha em frente a um posto de gasolina que ainda está desmoronada desde a explosão ocorrida em 4 de agosto. Natalia Sancha
Mirna Habbouch, durante sessões de reabilitação no hospital Hôtel Dieu em Beirute na última quarta-feira. Natalia Sancha
As luzes de um presépio em tamanho real contrastam com a destruição da sede da empresa libanesa de eletricidade. Natalia Sancha
O grafite de uma Mona Lisa armada com um lançador de granadas sobreviveu na parede de um prédio localizado a apenas 200 metros do porto de Beirute. Natalia Sancha
Uma voluntária da ONG Grassroots atende a vários vizinhos do bairro de Gemmayze afetados pela explosão. Natalia Sancha
O grafite de uma criança soprando bolhas de sabão na parede de um dos prédios próximos ao porto que permaneceu de pé após a explosão de 4 de agosto. Natalia Sancha
Vista na quinta-feira passada do porto de Beirute, epicentro da explosão de 4 de agosto. Natalia Sancha
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